O jornalista de música Steve Baltin (que já escreveu pra Rolling Stone, Billboard dentre outros) fez do seu 500º artigo, algo diferente para Forbes. Perguntou a 64 personalidades quais são os seus pontos mais fortes e os mais fracos. Dentre eles Brandon e Mike.
Brandon Boyd
Acredito que o que eu considero ser os meus pontos mais fortes e as maiores fraquezas provavelmente são únicos do meu ponto de vista, portanto, seria diferente de alguém que estivesse observando isso de fora. Sendo assim, percebi que a minha maior força e a minha maior fraqueza são as mesmas. A minha capacidade de visualizar o resultado que desejo me ajudou a criar uma vida cercada de arte e música. Que na maior parte, é o que chamarei de lado positivo dessa habilidade. O lado escuro, ou fraqueza, por assim dizer, é que essa mesma capacidade de "manifestação" (por falta de um termo melhor) traz a possibilidade de criar inconscientemente doenças, caos e circunstâncias menos brilhantes. Parte do meu processo de aperfeiçoar as minhas forças como pessoa, é lembrar que não existe uma moeda de um lado só. Cada presente tem uma sombra, mas as recompensas dessa força geralmente superam as deficiências de lado mais fraco.
Mike Einziger
Assumir riscos e tentar coisas novas diante do ceticismo e do potencial ridículo é assustador, mas é o caminho para a inovação. Esse tipo de coragem tem sido a linha de frente de minha carreira como músico e co-fundador de empresas de tecnologia e biotecnologia (MIXhalo & Versicolor Technologies). Eu não tive nenhum treinamento formal para fazer nenhuma dessas coisas. Porém, a curiosidade e o amor genuíno pelo aprendizado são ótimos motivos para deixar a zona de conforto.
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