Após um hiato de cinco anos desde seu último lançamento "Light Grenades", Matt Red Hot Velvet Goodwin se encontrou com Ben Kenney, Chris Kilmore e José Passilas do Incubus antes do show em Londres e do lançamento de seu sexto álbum 'If Not Now, When?'
RHV: Então vocês estão ansiosos para o show em Londres amanhã?
Todos: Sim! (com diversas variações de empolgação)
RHV: Vocês já estão bem preparados para a turnê?
JP: Sim, estamos usando um tempo para isso
RHV: Existem rotinas ou regimes que vocês fazem para se preparar para uma turnê? Estou pensando squats rock, flexões, qualquer coisa assim ..?
CK: Nós fazemos algumas flexões, alguns shakes de proteína (risos), não tocamos muito, porque temos um monte de músicas, e você sabe, tirar um ano, depois seguir para uma pequena turnê, e depois mais um ano fora. BK: (interrompe) É como começar tudo de novo..CK: Sim é, mas um monte de sua memória muscular vai voltar, mas para algumas das músicas que não volta instantaneamente, e fico assim (imita se confundido com um teclado), 'como é que eu faço isso?
JP: Sim, você tem que trabalhar um pouco mais pesado.
RHV: Vocês vão voltar com repertório completo quando vocês voltara a ficar juntos?
BK: Sim, nós chamamos 'o desafio Incubus', nós simplesmente tocamos as músicas lá e entendemos.
RHV: Quanto tempo tem desde que vocês voltaram a se juntar?
JP: Tem alguns meses que estamos ensaiando para a turnê. Em agosto passado nós voltamos, certo? era 01 de agosto?
CK: Voltamos em agosto para gravar o disco, foi quando nos juntamos, mas para essa turnê há dois meses.
RHV: Em que ponto, enquanto que a banda estava no hiato que vocês pensaram coletivamente 'É hora de voltar a nos juntar?'
JP: Quando Mike voltou da escola, era 01 de junho, e era também uma espécie de nossa data-alvo para voltar a se juntar.
RHV: Em 'If Not Now, When? "soa como se vocês tivessem, quase caracteristicamente, evoluido o som mais uma vez. É algo que vocês estão conscientes e tentarm conseguir a cada álbum?
BK: Mais ou menos, quero dizer que temos grandes exemplos do que temos feito no passado para replicar. Existem obviamente as semelhanças que fazem uma ponte, mas não tentamos conceituar um álbum ou qualquer outra coisa, nós sabemos o que já fizemos e sempre tentamos fazer algo novo.
RHV: Alguma vez vocês já tieveram que fazer uma pausa durante a criação de um novo álbum, e consideraram o tamanho do grande passo em outra direção vocês estão tomando musicalmente, e como os fãs iriam reagir?
BK: Oh yeah!
CK: Este disco (risos)! O último também, sim ..
BK: É como se nós começacemos a nos divertir, e você parar e verifica e é como "espere um segundo, isso é certo?" E então é como "Vamos lá, estamos nos divertindo, vamos continuar."
RHV: Vocês sempre aceitaram as críticas dos fãs, ou qualquer observação sobre os novos álbuns?
BK: Não, eu quero dizer da minha perspectiva, só escrevemos as música para nos satisfazer. Gostamos de tocar e temos sorte de ter pessoas nos seguem e ter discos bem sucedidos. Mas, para a maioria é para entreter uns aos outros e escrever a música que nós gostamos de tocar.
RHV: Então, qual foi a razão por trás da banda de fazer um hiato em 2008?
BK: Precisar evoluir. Estar na música é uma coisa criativa e requer uma certa dose de criatividade - apenas voltar repetidas vezes, não da a chance de reabastecer. Tendo um tempinho de folga, fazendo outras coisas para um pouco e sair do ciclo, nos deu tempo para voltar à vida, tornar-se inspirado novamente.
RHV: Mike e Brandon passaram um tempo concentrados em educação, com Mike em Harvard e Brandon no Art College. Como vocês usaram o tempo de vocês?
CK: Para mim, eu estava evoluindo como DJ, como pessoa, tive um monte de aulas de piano e aprendi um monte sobre teclados. Fiz um monte de música, mas só sentado em casa, não é para todo mundo, é só para mim como um processo de aprendizado. Muita pratica, toquei todo dia. Eu estava arranhando um pouco, mas principalmente as teclas, porque o meu papel na banda tem evoluído. Então, pegar um novo instrumento e aprender em poucos anos era difícil de fazer.
RHV: Vocês já estão bem preparados para a turnê?
JP: Sim, estamos usando um tempo para isso
RHV: Existem rotinas ou regimes que vocês fazem para se preparar para uma turnê? Estou pensando squats rock, flexões, qualquer coisa assim ..?
CK: Nós fazemos algumas flexões, alguns shakes de proteína (risos), não tocamos muito, porque temos um monte de músicas, e você sabe, tirar um ano, depois seguir para uma pequena turnê, e depois mais um ano fora. BK: (interrompe) É como começar tudo de novo..CK: Sim é, mas um monte de sua memória muscular vai voltar, mas para algumas das músicas que não volta instantaneamente, e fico assim (imita se confundido com um teclado), 'como é que eu faço isso?
JP: Sim, você tem que trabalhar um pouco mais pesado.
RHV: Vocês vão voltar com repertório completo quando vocês voltara a ficar juntos?
BK: Sim, nós chamamos 'o desafio Incubus', nós simplesmente tocamos as músicas lá e entendemos.
RHV: Quanto tempo tem desde que vocês voltaram a se juntar?
JP: Tem alguns meses que estamos ensaiando para a turnê. Em agosto passado nós voltamos, certo? era 01 de agosto?
CK: Voltamos em agosto para gravar o disco, foi quando nos juntamos, mas para essa turnê há dois meses.
RHV: Em que ponto, enquanto que a banda estava no hiato que vocês pensaram coletivamente 'É hora de voltar a nos juntar?'
JP: Quando Mike voltou da escola, era 01 de junho, e era também uma espécie de nossa data-alvo para voltar a se juntar.
RHV: Em 'If Not Now, When? "soa como se vocês tivessem, quase caracteristicamente, evoluido o som mais uma vez. É algo que vocês estão conscientes e tentarm conseguir a cada álbum?
BK: Mais ou menos, quero dizer que temos grandes exemplos do que temos feito no passado para replicar. Existem obviamente as semelhanças que fazem uma ponte, mas não tentamos conceituar um álbum ou qualquer outra coisa, nós sabemos o que já fizemos e sempre tentamos fazer algo novo.
RHV: Alguma vez vocês já tieveram que fazer uma pausa durante a criação de um novo álbum, e consideraram o tamanho do grande passo em outra direção vocês estão tomando musicalmente, e como os fãs iriam reagir?
BK: Oh yeah!
CK: Este disco (risos)! O último também, sim ..
BK: É como se nós começacemos a nos divertir, e você parar e verifica e é como "espere um segundo, isso é certo?" E então é como "Vamos lá, estamos nos divertindo, vamos continuar."
RHV: Vocês sempre aceitaram as críticas dos fãs, ou qualquer observação sobre os novos álbuns?
BK: Não, eu quero dizer da minha perspectiva, só escrevemos as música para nos satisfazer. Gostamos de tocar e temos sorte de ter pessoas nos seguem e ter discos bem sucedidos. Mas, para a maioria é para entreter uns aos outros e escrever a música que nós gostamos de tocar.
RHV: Então, qual foi a razão por trás da banda de fazer um hiato em 2008?
BK: Precisar evoluir. Estar na música é uma coisa criativa e requer uma certa dose de criatividade - apenas voltar repetidas vezes, não da a chance de reabastecer. Tendo um tempinho de folga, fazendo outras coisas para um pouco e sair do ciclo, nos deu tempo para voltar à vida, tornar-se inspirado novamente.
RHV: Mike e Brandon passaram um tempo concentrados em educação, com Mike em Harvard e Brandon no Art College. Como vocês usaram o tempo de vocês?
CK: Para mim, eu estava evoluindo como DJ, como pessoa, tive um monte de aulas de piano e aprendi um monte sobre teclados. Fiz um monte de música, mas só sentado em casa, não é para todo mundo, é só para mim como um processo de aprendizado. Muita pratica, toquei todo dia. Eu estava arranhando um pouco, mas principalmente as teclas, porque o meu papel na banda tem evoluído. Então, pegar um novo instrumento e aprender em poucos anos era difícil de fazer.
RHV: Como é que tocar em um ambiente real, com um instrumento tão novo para você, você sempre fica nervoso?
CK: Sim, eu bati um flumps de vez em quando, mas todos nós (risos). Eu tento não fazer nada na frente das pessoas que eu sei é que vai sair mal. Estou muito focado e sério sobre isso, que é para que os ensaios servem, acertar todas as notas erradas. Mas tenho perguntas, e há um monte de gente ao meu redor que eu posso fazer, esse cara aqui (aponta para Ben) é um músico incrível, Mike é um músico e compositor incrível, e se eu precisar de alguma coisa explicada ou ajudou, eu não preciso ir muito longe para obter uma resposta.\
CK: Sim, eu bati um flumps de vez em quando, mas todos nós (risos). Eu tento não fazer nada na frente das pessoas que eu sei é que vai sair mal. Estou muito focado e sério sobre isso, que é para que os ensaios servem, acertar todas as notas erradas. Mas tenho perguntas, e há um monte de gente ao meu redor que eu posso fazer, esse cara aqui (aponta para Ben) é um músico incrível, Mike é um músico e compositor incrível, e se eu precisar de alguma coisa explicada ou ajudou, eu não preciso ir muito longe para obter uma resposta.\
RHV: Houve alguma de suas experiências durante esse tempo longe da banda que refletiu no disco?
JP: Provavelmente de forma indireta, com certeza, mas estamos todos crescendo e evoluindo como pessoas, por isso quando nos reunimos após um determinado tempo de aprendizando e crescimento, isso vai sair de forma indireta na música. Assim que é este novo disco, é diferente, é novo ..
BK: Nós não poderiamos ter feito esse disco há alguns anos de maneira nenhuma.
Todos: (balançando a cabeça mútua)
JP: Provavelmente de forma indireta, com certeza, mas estamos todos crescendo e evoluindo como pessoas, por isso quando nos reunimos após um determinado tempo de aprendizando e crescimento, isso vai sair de forma indireta na música. Assim que é este novo disco, é diferente, é novo ..
BK: Nós não poderiamos ter feito esse disco há alguns anos de maneira nenhuma.
Todos: (balançando a cabeça mútua)
RHV: Se vocês fossem direto para um novo álbum depois do Light Grenades, o que vocês acham que teria saído?
CK: Light Grenades II.
JP: Alguma coisa diferente, algo entre isso e o que nós estamos lançando, você realmente não sebe até fazê-lo.
CK: Light Grenades II.
JP: Alguma coisa diferente, algo entre isso e o que nós estamos lançando, você realmente não sebe até fazê-lo.
RHV: Há uma introdução de orquestrações e cordas no novo álbum. Foi a experiência de Mike em Harvard uma grande influência?
BK: Ele está definitivamente ocupado com coisas de cordas, mas diferente do que eu acho que tinha, mais um efeito subconsciente do que um efeito consciente.
BK: Ele está definitivamente ocupado com coisas de cordas, mas diferente do que eu acho que tinha, mais um efeito subconsciente do que um efeito consciente.
JP: Sim, seja lá o que fizeram com ele, saiu em seu violão e sua escrita.
RHV: Um vídeo surgiu novamente no início de 2010 depois de Mike e Brandon falaram na Universidade de Oxford, eles tocando 'Tomorrow's Food', a faixa de encerramento do novo álbum. Quanto tempo vocês gastaram escrevendo este álbum?
BK: Uns pedaços, voltou um pouco, algumas das quais todo o caminho de volta do disco anterior. Quando nos propomos a fazer algo, tudo é trazido e considerado, tudo é uma passagem.
BK: Uns pedaços, voltou um pouco, algumas das quais todo o caminho de volta do disco anterior. Quando nos propomos a fazer algo, tudo é trazido e considerado, tudo é uma passagem.
RHV: Como vocês fazem para escrever uma música, vocês tem um processo?
BK: Geralmente começa com Mike com um riff de guitarra, e ele passa esse riff para Brandon, e se Brandon ficar empolgado, ele começa a escrever melodias, então nos juntamos e começamos a preencher o resto do música. Então começamos a fazer os arranjos, e torna-se um processo de redução, jogamos tudo nisso, e depois começamos a tirar cada coisa. Então nós vamos para o estúdio e nosso produtor passa um pente por cima.
BK: Geralmente começa com Mike com um riff de guitarra, e ele passa esse riff para Brandon, e se Brandon ficar empolgado, ele começa a escrever melodias, então nos juntamos e começamos a preencher o resto do música. Então começamos a fazer os arranjos, e torna-se um processo de redução, jogamos tudo nisso, e depois começamos a tirar cada coisa. Então nós vamos para o estúdio e nosso produtor passa um pente por cima.
RHV: Isso seria Brendan O'Brien. Como era tê-lo para trás da mesa?
CK: Fora de controle!
JP: Ele é como uma espécie de sexto membro. Ele é um grande músico e tem esse talento para a produção. Ele pode ouvir alguma coisa e ter logo isso, ele só acrescenta ao que estamos tentando atingir, e ele é realmente bom no que faz.
CK: Fora de controle!
JP: Ele é como uma espécie de sexto membro. Ele é um grande músico e tem esse talento para a produção. Ele pode ouvir alguma coisa e ter logo isso, ele só acrescenta ao que estamos tentando atingir, e ele é realmente bom no que faz.
CK: Ele é bom em manter a bola rolando. Quando estamos no estúdio, ele é muito focado, ele não gostada e ter um monte de inatividade. Ele simplesmente como"OK, o próximo, OK, o próximo!"
RHV: Soa bastante cansativo
BK: Sem ele, não teriamos nada feito! Sem ele, ainda estaríamos no estúdio agora.
RHV: Ele tem um monte de inputs no processo criativo?
CK: Com certeza, mas você sabe, nós deixamos ele porque sua contribuição é importante.
BK: E objetivo também.
CK: Ele é muito mais objetivo do que nós. Às vezes, se não gostamos de algo como (coloca em uma voz hesitante) "aaahhhh, não podemos ir por ai", mas ele é geralmente bem com isso.
CK: Com certeza, mas você sabe, nós deixamos ele porque sua contribuição é importante.
BK: E objetivo também.
CK: Ele é muito mais objetivo do que nós. Às vezes, se não gostamos de algo como (coloca em uma voz hesitante) "aaahhhh, não podemos ir por ai", mas ele é geralmente bem com isso.
RHV: Você acha que isso é importante ter uma outra vozde fora da banda?
CK: Você precisa que, você precisa disso.
BK: É como ir ao princípio e tentar obter a sua opinião. Ele é como um mediador.
CK: Você precisa que, você precisa disso.
BK: É como ir ao princípio e tentar obter a sua opinião. Ele é como um mediador.
RHV: Em que ponto, quando estavam componto o novo álbum, vocês identificaram para onde o novo som estava indo para?
BK: Quando nós estávamos tentando descobrir uma ordem para as músicas. O som, a sensação geral, eu não acho que alguém realmente teve uma idéia que iria transformar a maneira como ele foi. Tudo era "Vamos ver através disso" e chegar no final, em seguida, colocamos tudo junto e olhamos, sabe.. não era como nos sentamos em agosto e foi "e aí vai ser essa parte aqui, que é assim..." acabamos a perseguimos e ele chegou.
BK: Quando nós estávamos tentando descobrir uma ordem para as músicas. O som, a sensação geral, eu não acho que alguém realmente teve uma idéia que iria transformar a maneira como ele foi. Tudo era "Vamos ver através disso" e chegar no final, em seguida, colocamos tudo junto e olhamos, sabe.. não era como nos sentamos em agosto e foi "e aí vai ser essa parte aqui, que é assim..." acabamos a perseguimos e ele chegou.
RHV: Agora, eu tenho que tirar isso do meu peito, eu fiz a pré-venda do álbum, mas eu talvez poderia ter, possivelmente, ouvido um pouco. Apenas um pouco ..
Todos: Risos
BK: Eu quero ver o recibo!
Todos: Risos
BK: Eu quero ver o recibo!
RHV: Quais foram suas primeiras reações quando descobriram que o álbum tinha vazado?
JP: Bom, você sabe, era inevitável, todos nós meio que sabiamos que ia acontecer em algum momento. No início, era perturbador. Você trabalhou duro em algo e saber que ele acaba de ser roubado de você, machuca um pouco, mas é inevitável e é uma indicação de que as pessoas querem o seu disco. Aconteceu sempre e para a maioria dos discos que eram muito procurados, isso vai acontecer.
JP: Bom, você sabe, era inevitável, todos nós meio que sabiamos que ia acontecer em algum momento. No início, era perturbador. Você trabalhou duro em algo e saber que ele acaba de ser roubado de você, machuca um pouco, mas é inevitável e é uma indicação de que as pessoas querem o seu disco. Aconteceu sempre e para a maioria dos discos que eram muito procurados, isso vai acontecer.
RHV: Qual é a posição de vocês sobre a pirataria de música, além do lançamento recente, tem afetado muito vocês?
BK: É o que acontece hoje em dia. Se você fizer um disco, as pessoas querem ouvi-lo e as pessoas estão indo buscá-lo. É apenas um mundo diferente e um setor diferente, algumas das maneiras de como funciona a venda de discos são dos anos 70. Não é da década de 70 mais. Você tem que mudar sua atitude, você tem que mudar sua perspectiva. Isto é o que acontece quando você faz um disco, as pessoas querem, é tão simples assim. Nós não temos o luxo de gostar ou não gostar, não podemos mudá-lo.
BK: É o que acontece hoje em dia. Se você fizer um disco, as pessoas querem ouvi-lo e as pessoas estão indo buscá-lo. É apenas um mundo diferente e um setor diferente, algumas das maneiras de como funciona a venda de discos são dos anos 70. Não é da década de 70 mais. Você tem que mudar sua atitude, você tem que mudar sua perspectiva. Isto é o que acontece quando você faz um disco, as pessoas querem, é tão simples assim. Nós não temos o luxo de gostar ou não gostar, não podemos mudá-lo.
CK: Eles queriam lançar o disco em setembro, e quando eu ouvi isso, foi como "você está brincando comigo?"
BK: As pessoas na África começaram o vazamento!
BK: As pessoas na África começaram o vazamento!
JP: Eu acho que a gravadora pensava que não teriamos feito tão rapidamente como fizemos. Foi apenas duas ou três semanas depois que terminamos o disco que o vazamento aconteceu. Foi um período muito curto de tempo, o primeiro single saiu apenas duas ou três semanas depois que o disco foi masterizado.
BK: E isso ainda não foi rápido o suficiente.
BK: E isso ainda não foi rápido o suficiente.
RHV: Vocês tem algum outra ideia sobre as mudanças enfrentadas pela indústria da música?
CK: Eu acho que isso (o vazamento do álbum) definitivamente afeta meus pensamentos sobre ela. Eu acho que se eu estivesse em uma banda que estava apenas começando, e eu estava confiando no meu disco, nas vendas para ganhar dinheiro, que realmenteme afeta, eu ficaria muito chateado. Mas nós somos uma banda de turnê estabelecida, e nos fazemos turnês para os fãs e as pessoas nos verem tocar música.
CK: Eu acho que isso (o vazamento do álbum) definitivamente afeta meus pensamentos sobre ela. Eu acho que se eu estivesse em uma banda que estava apenas começando, e eu estava confiando no meu disco, nas vendas para ganhar dinheiro, que realmenteme afeta, eu ficaria muito chateado. Mas nós somos uma banda de turnê estabelecida, e nos fazemos turnês para os fãs e as pessoas nos verem tocar música.
Vender discos é uma espécie de barra lateral, porque a venda de cds está se tornando uma coisa do passado agora. Assim, quando o disco vazou eu pensei como, "Ah, foda-se, arggghh", e você apenas pensa, assim essas pessoas querem ouvir. E caras como você - e eu sou culpado por isso também - quando há algo na internet que eu possa baixar, eu vou fazer o download. Eu ainda vou sair e comprar o disco, mas se todos os meus amigos que já têm esse disco antes dele ser lançado, então, o que eu devo fazer?
RHV: (culpado, mas tentando transmitir um senso de honestidade) Essa foi a minha situação ..
CK: Eu ainda estou indo comprá-lo, então está tudo bem se eu tiver ele agora. E isso é um tipo de coisa de auto-regulação que eu imponho a mim mesmo. Há uma grande quantidade de pessoas que não vão comprar o disco depois, mas sendo um artista, eu sei que comprar o disco é tão importante para o artista.
CK: Eu ainda estou indo comprá-lo, então está tudo bem se eu tiver ele agora. E isso é um tipo de coisa de auto-regulação que eu imponho a mim mesmo. Há uma grande quantidade de pessoas que não vão comprar o disco depois, mas sendo um artista, eu sei que comprar o disco é tão importante para o artista.
RHV: Qual seria o seu conselho para novas bandas para enfrentar o desafio de conseguirem ser conhecidas hoje em dia?
JP: Boa pergunta, eu posso pensar claramente o que eu diria a uma banda, eu diria que se você está tentando fazer dinheiro, ir para a faculdade, conseguir um emprego. Se você está tentando fazer música, prepare-se para ser quebrado e frustrado. As poucas pessoas que chamam a atenção estão tentando ganhar dinheiro, e eles estão passando por um buraco no ao lado de uma barra para entrar, e se você tem algo que é excepcionalmente melhor do que qualquer coisa que tenha acontecido antes, você vai lutar e sofrer por sua arte. Se você quiser ganhar dinheiro, vá para a faculdade e consiga um emprego. Se você quiser ser famoso, faça algumas acrobacias. Se você quiser fazer música, esteja preparado para sofrer e realmente ter o seu amor pela música testados.
JP: Boa pergunta, eu posso pensar claramente o que eu diria a uma banda, eu diria que se você está tentando fazer dinheiro, ir para a faculdade, conseguir um emprego. Se você está tentando fazer música, prepare-se para ser quebrado e frustrado. As poucas pessoas que chamam a atenção estão tentando ganhar dinheiro, e eles estão passando por um buraco no ao lado de uma barra para entrar, e se você tem algo que é excepcionalmente melhor do que qualquer coisa que tenha acontecido antes, você vai lutar e sofrer por sua arte. Se você quiser ganhar dinheiro, vá para a faculdade e consiga um emprego. Se você quiser ser famoso, faça algumas acrobacias. Se você quiser fazer música, esteja preparado para sofrer e realmente ter o seu amor pela música testados.
RHV: Isso é um ótimo conselho, (olha para os outros dois que permanecem em silêncio), sim, eu não seria capaz de seguir um discurso como o que quer ..
CK: (risos) Isso é um ponto de vista realista.
RHV: Por último, existe alguma banda nova que você poderia recomendar para os leitores do Red Hot Velvet?
Here is another interview with the band from Red Hot Velvet.
CK: (risos) Isso é um ponto de vista realista.
RHV: Por último, existe alguma banda nova que você poderia recomendar para os leitores do Red Hot Velvet?
BK: Jai-Alai Savant. Eles são banda da Filadélfia que tocam este estranho punk / reggae que o material é desprezível e sujo, e é só diversão. Eu ouvi e isso me faz sentir bem, mas no papel, a descrição da música soa como algo que eu ia ter medo, mas eu escuto esse disco e me sinto feliz.CK: Eu tenho escutado o novo disco de Stephen Marley, que é muito bom. O disco é Apocalipse Parte I, ele tem Baju Banton, Spragga Benz, Ziggy. Se vocêg osta de reggae, é um grande disco.JP: Eu comprei o novo disco de Paul Simon. É um cara muito legal, é tipo como seu estilo de música dos anos 80, é muito legal
Here is another interview with the band from Red Hot Velvet.
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